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Quinta-feira, 28 de março de 2024

Política

15/02/2017 09:44:57

Em visita à FOLHA, prefeita anuncia novos médicos e solução para problema antigo em Vilhena

Rosani pediu paciência e prometeu mais ações em breve

Visitando pela primeira vez as novas instalações do FOLHA DO SUL ON LINE e da gráfica Graphite na manhã desta quarta-feira, 15, a prefeita de Vilhena, Rosani Donadon (PMDB), anunciou uma ação para tentar resolver um problema que se arrasta há décadas na cidade: a regularização de imóveis.

Acompanhada do secretário municipal de Planejamento, Valdiney Campos, Rosani revelou ter firmado uma parceria com o Estado, através do programa “Título Já”, e que a iniciativa vai beneficiar inicialmente duas mil famílias com renda de até cinco salários mínimos.

A prefeita lembrou que, sem escrituras de seus imóveis, muitos vilhenenses vivem na insegurança, pois a validade da compra e da venda deste bens pode ser questionada. “Queremos levar este benefício também a algumas regiões da zona rural, entregando os títulos definitivos das terras aos seus donos”.

MÉDICOS
Ao falar da Saúde, que continua sendo sua prioridade, a peemedebista anunciou que os 53 novos médicos contratados através de teste seletivo devem começar a atuar nos próximos dias, tão logo estejam resolvidos alguns detalhes burocráticos. “Nosso esforço é para que os vilhenenses voltem a ter um sistema que funcione e que eles possam usar num momento difícil, que é aquele em que a pessoa luta para recuperar sua saúde”.

PACIÊNCIA
Admitindo que ela mesma se cobra muito, a prefeita pede à população: “Estamos no cargo há pouco mais de 40 dias e com disposição para trabalhar para que Vilhena volte a crescer. Mas há coisas que não podemos fazer de imediato. Mas, podem ter certeza: não vai faltar empenho de minha parte. Nos próximos meses já vamos começar a mostrar que as coisas serão diferentes, e para melhor, em nossa cidade”.

EMOTIVA
Descontraía durante a entrevista, a líder vilhenense revelou que, recentemente, chegou a chorar durante uma reunião, ao saber que um problema herdado da gestão anterior iria atrapalhar seus planos para fazer investimentos na área social. “Sou emotiva mesmo, mas não se enganem: não é fraqueza. É indignação por não poder fazer mais do que gostaria”.





Fonte: Foto: Rômulo Azevedo
Autor: Da redação

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