Deputada entrega novo carregamento de remédios em Vilhena e defende militares em escola
Rosângela Donadon revelou conquistas para o Cone Sul
Em visita a FOLHA DO SUL ON LINE, na manhã de ontem (terça-feira, 14), a deputada estadual Rosângela Donadon (PMDB) recentes que trouxe para Vilhena e outras cidades do Cone Sul. A parlamentar também se posicionou a favor da implantação de gestão militar num dos maiores colégios da rede estadual na cidade.
Rosângela revelou que, através de emenda individual de sua autoria, foram adquiridos mais de R$ 1,4 milhões em medicamentos e material penso para o Hospital Regional de Vilhena, que atende pacientes de toda a região. “Na semana passada chegou um caminhão de medicamentos, hoje veio outro e na próxima semana serão mais dois”.
A representante do Cone Sul na Assembleia Legislativa disse que os produtos entregues garantirão o funcionamento regular da unidade pelos próximos cinco meses. “Alguns políticos preferem direcionar recursos para obras que ostentem seus nomes e duram mais. Medicamentos acabam logo, mas salvam vidas e esse é o meu compromisso com a população”, desabafou.
A peemedebista também revelou que garantiu sete ambulâncias, uma para cada cidade do Cone Sul, além de nove tratores que beneficiarão pequenos agricultores em Vilhena, Colorado, Cabixi e Chupinguaia. “E já estamos iniciando a entrega desses maquinários”.
GESTÃO MILITAR
Ainda hoje, a deputada participou de uma reunião na escola estadual Zilda da Frota Uchôa, candidata a receber a gestão militar, uma iniciativa bem sucedida posta em prática pelo Estado no distrito de Jacy Paraná.
A parlamentar explicou que não se trata de militarização de ensino: “As pessoas precisam conhecer melhor este projeto, que estamos discutindo com a comunidade. Ele prevê que o diretor seja militar da ativa e outros dez policiais da reserva lotados na escola. Ninguém vai mexer com os professores, que serão mantidos”.
Rosângela disse que, com a nova modalidade em vigor, problemas como violência e até tráfico de drogas nos colégios serão combatidos. “Queremos que a sociedade conheça este modelo e depois diga se apóia ou não. Não vamos impor nada, decisão é da comunidade”, finalizou.
Fonte: Folha do Sul
Autor: Da redação