Vereador investigado entra com ação na justiça pedindo arquivamento de CPI em Vilhena; juíza nega
Atuando como advogada, esposa de Graebin apontou falhas na CPI
Tendo sua própria esposa, Márcia Cristina Rey, atuando como advogada da causa, o vereador vilhenense Wanderlei Graebin (PSC) impetrou Mandado de Segurança no qual pedia liminar (medida imediata) arquivando a CPI instaurada na Câmara para investigar três parlamentares.
A advogada de Graebin, que responde perante a CPI junto com os colegas carmozino Taxista (PSDC) e Júnior Donadon (PSD), alegou uma série de falhas no trabalho comandado pelo vereador Carlos Suchi (PTN). Cristina contestou, inclusive a prorrogação da CPI.
Ontem (segunda-feira, 22) ao julgar o Mandando de Segurança, a juíza Christian Carla de Almeida Freitas, titular da 4ª Vara Cível de Vilhena, indeferiu todos os pedidos feitos pela defesa do ex-parlamentar.
Clique aqui e leia, na íntegra, a decisão da magistrada vilhenense.
Fonte: Folha do Sul
Autor: Da redação