Acusado de matar a facadas homem que defendia a esposa em Chupinguaia é condenado a 9 anos de prisão
O Ministério Público e a defesa do réu trouxeram a mesma tese que pedia a retirada da qualificadora de motivo torpe
Foi julgado na manhã desta segunda-feira, 20, no Fórum Desembargador Leal Fagundes, em Vilhena, Valdemar de Melo, funcionário de uma fazenda do município de Chupinguaia, que em março deste ano matou a golpes de faca o marido de uma colega de trabalho. Lembre aqui.
De acordo com os autos, Valdemar teria ido até a casa da colega de trabalho para tirar satisfação por ela ter transmitido um recado malcriado dele ao gerente da fazenda onde ambos trabalhavam.
O marido, vendo que Valdemar estava exaltado, saiu em defesa da esposa e acabou esfaqueado por ele. Iratan José da Silva, que tinha 44 anos, foi socorrido e levado para o Hospital Municipal de Chupinguaia, e posteriormente transferido para Vilhena, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu e faleceu no trajeto.
Valdemar foi preso logo em seguida ao crime, quando se preparava para fugir em uma motocicleta.
A peça acusatória pedia a condenação do réu por homicídio qualificado por motivo torpe. Mas o promotor de justiça João Paulo Lopes pediu aos jurados que não reconhecessem a qualificadora. Tese que também foi sustentada pelo Defensor Público Matheus Lichy e que foi aceita pelos jurados que decotaram a qualificadora condenando o réu por homicídio simples.
O Juiz presidente do Tribunal do Júri, Fabrício Amorim de Menezes, leu a sentença e estipulou a pena em 9 anos de prisão em regime fechado, sem o direito de recorrer em liberdade.
Foi julgado na manhã desta segunda-feira, 20, no Fórum Desembargador Leal Fagundes, em Vilhena, Valdemar de Melo, funcionário de uma fazenda do município de Chupinguaia, que em março deste ano matou a golpes de faca o marido de uma colega de trabalho. Lembre aqui.
De acordo com os autos, Valdemar teria ido até a casa da colega de trabalho para tirar satisfação por ela ter transmitido um recado malcriado dele ao gerente da fazenda onde ambos trabalhavam.
O marido, vendo que Valdemar estava exaltado, saiu em defesa da esposa e acabou esfaqueado por ele. Iratan José da Silva, que tinha 44 anos, foi socorrido e levado para o Hospital Municipal de Chupinguaia, e posteriormente transferido para Vilhena, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu e faleceu no trajeto.
Valdemar foi preso logo em seguida ao crime, quando se preparava para fugir em uma motocicleta.
A peça acusatória pedia a condenação do réu por homicídio qualificado por motivo torpe. Mas o promotor de justiça João Paulo Lopes pediu aos jurados que não reconhecessem a qualificadora. Tese que também foi sustentada pelo Defensor Público Matheus Lichy e que foi aceita pelos jurados que decotaram a qualificadora condenando o réu por homicídio simples.
O Juiz presidente do Tribunal do Júri, Fabrício Amorim de Menezes, leu a sentença e estipulou a pena em 9 anos de prisão em regime fechado, sem o direito de recorrer em liberdade.
Fonte: Folha do Sul
Autor: Rogério Perucci