Cultivo de algodão geneticamente modificado poderá gerar novos empregos e aquecer economia de Vilhena
Duas algodoeiras estão sendo construídas para a demanda de produção
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi retirou o Estado de Rondônia da zona de exclusão para o plantio de algodão geneticamente modificado. Isso significa que o Estado poderá inserir em sua lista de plantio mais uma nova cultura. Mais forte e resistente perante o algodão tradicional, essa variedade reduz custos de produção, uma vez que a utilização de defensivos é bem menor, gerando economia na lavoura e mais produtividade ao homem do campo.
O novo posicionamento do Governo Federal trará reflexos diretos para a sociedade rondoniense. A liberação de plantio de algodão geneticamente modificado resultará na criação de duas algodoeiras que estão sendo construídas em Vilhena. Os empreendimentos irão gerar aproximadamente 140 empregos diretos, além de aumentar a arrecadação do Estado. Sem contar a mão de obra utilizada em todas as fases da cadeia de produção que poderão aquecer a economia.
Este foi um trabalho desenvolvido por todos os órgãos e entidades ligadas ao campo, mas coube à Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Rondônia (Aprosoja) dar o primeiro passo e propor a retirada do Estado da zona de exclusão de plantio.
Fonte: Foto: Rondônia Rural
Autor: Assessoria