Sociedade Árabe Palestina Brasileira de Vilhena celebra o fim do Ramadã, mês sagrado para os muçulmanos
Xeique Ahmad Ead Elshafei fala sobre o mês de jejum e oração e sobre o islamismo
Entre os dias 16 de março e 14 de junho, mulçumanos de todo o mundo celebraram o Ramadã, período no qual se acredita que o Alcorão, livro sagrado do Islã, teria sido revelado. O Ramadã é o nono mês do calendário muçulmano. A Sociedade Árabe Palestina Brasileira de Vilhena promoveu hoje, no dia 15 de junho, o festival da Quebra do Jejum, que simboliza o fim do mês sagrado.
De acordo com Salim Tareq, a comunidade muçulmana em Vilhena gira em torno de 25 membros de nacionalidades diferentes. “Temos membros da Nigéria, Jordânia, Egito e de outros países, inclusive brasileiros”. As orações ocorrem na mesquita da denominação, que fica na Rua 533 do Jardim América.
O Xeique Ahmad Ead Elshafei, líder religioso que entre idas e vindas está em Vilhena há 7 anos, explicou que o Islamismo prega a busca pela paz, bondade, caridade e a compaixão entre os homens. “O Ramadã é um meio de aproximação com Deus por meio das orações, e com os irmãos por meio da caridade”, disse e explicou: “Mesquita de Deus não é apenas para os Mulçumanos, é para todas as religiões; assim também o Alcorão não é apenas para os mulçumanos, mas para todos”.
Sobre o preconceito sofrido pela comunidade mulçumana, Tareq acredita que a mídia mundial é que criou uma identidade de intolerância para os fieis e para o Islã, que não condiz com a realidade. E garante que em Vilhena não há qualquer resistência à religião.
Entre os dias 16 de março e 14 de junho, mulçumanos de todo o mundo celebraram o Ramadã, período no qual se acredita que o Alcorão, livro sagrado do Islã, teria sido revelado. O Ramadã é o nono mês do calendário muçulmano. A Sociedade Árabe Palestina Brasileira de Vilhena promoveu hoje, no dia 15 de junho, o festival da Quebra do Jejum, que simboliza o fim do mês sagrado.
De acordo com Salim Tareq, a comunidade muçulmana em Vilhena gira em torno de 25 membros de nacionalidades diferentes. “Temos membros da Nigéria, Jordânia, Egito e de outros países, inclusive brasileiros”. As orações ocorrem na mesquita da denominação, que fica na Rua 533 do Jardim América.
O Xeique Ahmad Ead Elshafei, líder religioso que entre idas e vindas está em Vilhena há 7 anos, explicou que o Islamismo prega a busca pela paz, bondade, caridade e a compaixão entre os homens. “O Ramadã é um meio de aproximação com Deus por meio das orações, e com os irmãos por meio da caridade”, disse e explicou: “Mesquita de Deus não é apenas para os Mulçumanos, é para todas as religiões; assim também o Alcorão não é apenas para os mulçumanos, mas para todos”.
Sobre o preconceito sofrido pela comunidade mulçumana, Tareq acredita que a mídia mundial é que criou uma identidade de intolerância para os fieis e para o Islã, que não condiz com a realidade. E garante que em Vilhena não há qualquer resistência à religião.
Fonte: Folha do Sul
Autor: Rogério Perucci