

Sindicato diz que pelo menos 600 servidores já aderiram à greve; professores usam roupas “de luto” em escolas
Motivo da paralisação é recusa de prefeito em implantar PCCS
Deflagrada hoje, a greve de servidores municipais em Vilhena já conta com a adesão de pelo menos 600 funcionários públicos, segundo avaliação do Sindsul, sindicato que representa a categoria e que, após uma assembléia, está liderando a paralisação.
Já estão sem trabalhar, e fazendo manifestações públicas, servidores da Secretaria de Obras, da Saúde e do SAAE. O motivo dos protestos foi a decisão do prefeito Eduardo Japonês (PV), de não implantar o Plano de Cargos, Carreiras e Salários da categoria.
Quem também participa da greve, embora sem a interrupção dos serviços, são os funcionários da Educação. Eles decidiram manter o trabalho para não comprometer o ano letivo dos alunos. Como “apoio moral”, professores e servidores compareceram hoje, usando roupas pretas, em várias escolas da rede municipal.
Já o restante dos grevistas foi para as ruas e órgãos públicos, em manifestações para chamara a atenção da sociedade. Hoje, eles também se reúnem para avaliar o primeiro dia de paralisação. Por lei, 30% dos serviços estão sendo mantidos para não prejudicar o atendimento ao público.
Fonte: Folha do Sul
Autor: Da redação









