Em Vilhena, dentista sopra bafômetro em blitz da Lei Seca, exige contraprova, é levada para a Unisp e delegado resolve o caso
Profissional liberal foi liberada após realização de novo exame
Uma ocorrência de trânsito polêmica foi registrada na noite de ontem, em Vilhena. O caso envolveu uma dentista de 36 anos, que foi parada em uma blitz da “Lei Seca” que estava sendo realizada na avenida Brigadeiro Eduardo Gomes.
De acordo com informações obtidas pelo FOLHA DO SUL ON LINE, a dentista foi submetida ao teste do bafômetro, cujo resultado deu 0,35 ml. Essa quantidade de álcool no sangue é considerada crime pelo Código Brasileiro de Trânsito.
A profissional liberal abordada, no entanto, pediu que fosse realizado um outro teste, mas a responsável pela blitz alegou que uma nova resolução determina que a contraprova só pode ser feita na Delegacia de Polícia Civil.
Conduzida até a Unisp por uma guarnição da Polícia Militar que auxiliava a equipe do Detran da blitz, a mulher foi atendida por um delegado, que preferiu não acionar o médico de plantão. Ao invés disso, a autoridade pediu que o bafômetro fosse levado até lá.
Após usar o mesmo aparelho para submeter a dentista ao segundo exame, o delegado a liberou em seguida.
Fonte: Imagem ilustrativa
Autor: Da redação