Caçada a pistoleiro que matou dentista em Vilhena “esfria”, mas investigações e prisões de suspeitos prosseguem
Grande aparato policial envolvido nas buscas foi desmobilizado
Quase 50 dias após o crime que abalou Rondônia, as autoridades de Segurança Pública do Estado pararam de dar entrevistas sobre as investigações do assassinato do de dentista Clei Bagattini, executado a tiros dentro de sua clínica na região central de Vilhena.
Após o que aparenta ter sido um “assassinato por encomenda”, o autor dos disparos contra a vítima foi identificado e até chegou a trocar tiros com policiais na região central de Rondônia, para onde fugiu de moto. Um grande aparato policial, que incluiu helicóptero, cães farejadores e até drones com sensores de calor, foi mobilizado, mas o assassino provavelmente conseguiu furar o cerco e escapar (ENTENDA AQUI).
Ouvido pelo FOLHA DO SUL ON LINE, um morador de Jaru, cidade onde se concentravam as buscas pelo pistoleiro Maico da Silva Raimundo, disse que a grande estrutura policial foi desarticulada e que não são vistas mais ações de buscas pelo matador.
Extraoficialmente, o site obteve a informação de que a recomendação agora é para que a Polícia Militar de Jaru só atue se houver denúncias envolvendo Maico. Aparentemente, os militares que atuaram nas tentativas frustradas de captura, não encontram mais qualquer vestígio dele na região, indício de que o criminoso realmente teria escapado.
Apesar disso, a Polícia Civil de Vilhena segue investigando o caso, já tendo prendido alguns suspeitos e recolhido documentos na casa de um empresário, que chegou a ser ouvido junto com a esposa, mas ambos foram liberados logo após prestar depoimento. O que ele e os outros investigados disseram continua sendo mantido em sigilo (VEJA AQUI).
Fonte: Folha do Sul
Autor: Da redação