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Sexta-feira, 28 de março de 2025

Política

13/07/2024 11:01:00

Denunciado na polícia, pré-candidato a prefeito nega ter feito ameaça e explica porque ex-aliado mudou de lado, em Chupinguaia

 
Wesley Araújo disse que não estava armado, conforme foi dito no BO
 
Por telefone, o FOL.HA DO SUL ON LINE entrevistou, na manhã deste sábado, 13, o médico Wesley Araújo, que é pré-candidato a prefeito de Chupinguaia pelo PP este ano. Ele confirmou uma desavença recente com o comerciante Zulmir Sartor, que foi seu companheiro de chapa em 2020 e hoje estaria lhe atacando em grupos no WhatsApp (VEJA AQUI).
 
Filho do ex-vereador Wanderley Araújo, que já presidiu a Câmara Municipal de Chupinguaia, o médico disse que, após constatar que Zulmir estava compartilhando um vídeo no aplicativo, atribuindo corrupção a ele e à família Araújo, decidiu procurá-lo pessoalmente.
 
Segundo Wesley, ao ser confrontado com suas postagens, Sartor teria tentado negar os ataques virtuais, mas acabou sendo desmentido pelo médico, que mostrou o material compartilhado. “Apanhado na mentira, ele jogou o telefone no chão e disse que não ia mais fazer aquilo. Depois, foi lá e registrou a queixa na polícia”.
 
Araújo garante que, além de não ter ameaçado o ex-aliado, como ele disse ao registrar o BO na PM de Chupinguaia, também não estava armado, conforme o denunciante insinuou: “eu estava de short e chinelos, e só o procurei porque não havia entendido porque ele estava me ofendendo gratuitamente nos grupos de WhatsApp”.
 
Wesley disse que já recebeu mensagens mostrando o que estaria por trás da mudança repentina do ex-parceiro, que estaria praticamente acertado como vice do empresário Wanderlei Danilucci, conhecido como “Capelão”, candidato apoiado pela atual prefeita de Chupinguaia, Sheila Mosso. “A prefeita e uma advogada da prefeitura foram com ele na Polícia Militar me denunciar contando mais mentiras”, dispara o pré-candidato.
 
“Ele está levando algumas vantagens, por isso aderiu ao grupo da prefeita. Inclusive tem áudio dele fazendo exigências para selar a aliança, o que na minha opinião vai dar problema, pois condicionar o uso de maquinários da prefeitura ao apoio político que promete dar já deixa claras as intenções dos envolvidos nessa negociação esquisita”, finalizou o médico, referindo-se ao comerciante.
 
O site está à disposição de Zulmir e publicará a versão dele sobre o caso, se ela for enviada ao site.
 
 




Fonte: Folha do Sul
Autor: Da redação

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