Desentendimento em casa noturna “para adultos” em Vilhena acaba com cliente e funcionária tendo que depor na polícia
Cartão de crédito não passou e o cliente ligou para familiares
Após receber a informação de que, na manhã de ontem um homem havia sido mantido em cárcere privado dentro de uma boate em Vilhena, o FOLHA DO SUL ON LINE buscou mais informações sobre o episódio, que acabou sendo registrado na polícia.
Segundo apurou a reportagem, o cliente estava no estabelecimento para adultos desde o dia anterior, se divertindo com as profissionais do sexo, quando, durante a madrugada de ontem, ao tentar pagar a conta, seu cartão acabou não passando. Ele então ligou para um familiar, que foi até o local em companhia de um a tia do próprio frequentador.
Na boate, o casal parente do frequentador teria sido hostilizado por uma funcionária, e chamou a polícia. A guarnição também teria ouvido xingamentos das profissionais que atendem na casa e, por isso, conduziu a empregada do estabelecimento, que prestou depoimento na Unisp e acabou liberada. O ciente também foi ouvido e não ficou detido.
Um advogado que atuou na defesa do prostíbulo garante que não houve tentativa de manter o cliente (“que é um excelente freguês”) retido até o pagamento do débito, como chegou a ser divulgado em grupos no WhatsApp. De acordo com o profissional do Direito, tudo não passou de um desacordo comercial, mas as partes já se entenderam e o débito foi quitado.
O site não conseguiu identificar e, portanto, não fez contato com os outros envolvidos, que terão sua versão publicada, caso queiram se manifestar sobre o ocorrido no estabelecimento, onde um “combo” contendo um litro de uísque mais energéticos custa mais de R$ 1 mil.
Fonte: Imagem ilustrativa
Autor: Da redação