
Garoto vilhenense de apenas 03 anos segue lutando contra o câncer em São Paulo e mãe pede ajuda; saiba como colaborar
“Até álcool precisamos comprar para esterilizar o quarto, para evitar infecções”
Acometido por um Tumor de Wilms, termo médico utilizado para designar um tipo específico de câncer nos rins, o pequeno vilhenense Leonardo Mendes dos Santos, de apenas 3 anos de idade, segue em tratamento no Hospital de Amor, em Barretos, no interior de São Paulo.
Por causa da doença que afeta pacientes na faixa etária dos dois aos cinco anos de idade, Leo já precisou retirar um dos rins. O garoto também teve extraídos 11 tumores, um deles com mais de 1 quilo.
Após a cirurgia para a extração dos tumores, Leo se submeteu a sessões de quimioterapia. A última das 38 sessões, em meados de maio, foi comemorada com uma festa pela equipe do hospital. Mas, apenas 15 dias após o fim desses procedimentos, exames detectaram dois nódulos no pulmão do pequeno vilhenense.
Acompanhando o filho desde o início do tratamento, Mirian Meira Santos disse que o filho precisou passar por novas sessões de quimioterapia, ainda mais fortes. Ela contou ao FOLHA DO SUL ON LINE que o novo ciclo foi de cinco sessões, as duas primeiras com duração de 12 horas, e as demais com menor tempo.
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Novos exames de tomografias (abdominal e toráxica) devem determinar se os tumores regrediram ou não. “A doutora falou que depois dessas tomografias é que ela vai poder nos dar um parecer sobre a possibilidade de procedimento cirúrgico e sobre a quimioterapia e radioterapia”, explicou Mirian.
A mãe do pequeno Leo, que não ver os irmãos a quase dois anos, precisa de ajuda para se manter em Barretos acompanhando o filho na luta contra o câncer. Ele conta que embora o hospital forneça todo o suporte, e que estejam abrigados em uma casa de apoio, eles têm gastos com alimentação, que precisa ser balanceada, pois a quimioterapia deixa o filho muito debilitado; além de gastos com material de higiene pessoal, de limpeza, e outros, inclusive com medicamento que não é disponibilizado pelo hospital. “Até álcool precisamos comprar para esterilizar o quarto, para evitar infecções, pois ele tem a imunidade muita baixa devido às sessões de quimioterapia”, revelou.
Quem puder ajudar pode fazer doações via Pix, em qualquer valor, na chave 79849164204 (CPF), em nome de Mirian Meire Santos.
Fonte: Folha do Sul
Autor: Da redação