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Sexta-feira, 28 de março de 2025

Saúde

06/03/2025 08:58:00

Prefeitura divulga números assustadores da Chikungunya e recorde de mortos pela doença em Estado vizinho causa apreensão em Vilhena

 
Mato Grosso já registrou, apenas nos dois primeiros meses deste ano, 22 mortes
 
Parece ser apenas uma questão de tempo para que Vilhena siga o exemplo de Mato Grosso, onde já foram registradas, apenas nos dois primeiros meses deste ano, 22 mortes confirmadas por Chikungunya. Durante todo o ano passado, foram 21 óbitos. O número de casos prováveis da doença no Estado vizinho também é alarmante: mais de 18 mil.
 
Com unidades de saúde superlotadas e pessoas infectadas em praticamente todos os bairros, Vilhena adotou poucas medidas para frear a disseminação do surto. A população também tem feito pouco para combater o problema.
 
Hoje, a Comunicação do município revelou os números da luta contra a Chikungunya, que também tem causado impacto nas empresas, cujos funcionários apresentam atestados após contraírem a doença (VEJA ABAIXO, na íntegra):
 
“Nos dois meses, Vilhena registrou cerca de 30 casos confirmados da doença
 
A Prefeitura de Vilhena, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semus), apresentou na Audiência Pública do 3º Quadrimestre de 2024, realizada na última semana, um balanço sobre a situação da transmissão da chikungunya no município.
 
A chikungunya é uma arbovirose causada pelo vírus CHIKV, transmitida pela picada de fêmeas infectadas do gênero Aedes. No Brasil, o principal vetor da doença é o Aedes aegypti.
 
De acordo com os dados apresentados, entre janeiro e 26 de fevereiro de 2025, Vilhena registrou 30 casos confirmados da doença, enquanto 7 foram descartados e outros 93 seguiam em análise.
 
O número de casos representa um aumento significativo em relação aos anos anteriores. Em 2023, não houve registros da doença no município, e em 2024 foram confirmados 9 casos positivos.
 
A Semus informa que as amostras coletadas são enviadas ao Laboratório Central de Saúde Pública de Rondônia (Lacen) para análise, com prazo de até 30 dias para a liberação dos resultados.
 
Diante desse cenário, a Prefeitura reforça a importância da prevenção e do combate ao Aedes aegypti, transmissor da chikungunya, dengue e zika vírus, e segue intensificando as ações de controle vetorial em Vilhena”.
 




Fonte: Folha do Sul
Autor: Da redação

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